O que espero no partejar do Amanhã
Josenildo Santos de Souza
Parintins (AM), 30 de dezembro de 2013.
- Que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram terminadas, mas que elas vão sempre mudando. (João Guimarães Rosa, Grande Sertão: Veredas).
- Porque “Lutar pela igualdade sempre que as diferenças nos discriminem; lutar pelas diferenças sempre que a igualdade nos descaracterize.” (Boaventura de Souza Santos) é uma forma de resistência.
- Por isso “Nunca duvide que um pequeno grupo de cidadãos preocupados e comprometidos possa mudar o mundo. De fato é só isso que o tem mudado” (Margaret Mead).
- Posto que “o caminho faz-se caminho ao andar” (Antônio Machado) e por meio dele se constroem as possibilidades da descoberta do novo.
- Então “deixa que o novo seja o novo e que o transitório seja minha liberdade e descoberta” (Maturama) de uma bandeira que se desfralda ao vento.
- E mas que isso! “Gracias a la vida que forman mi canto y el canto de ustedes que es el mismo canto y el canto de todos” (Violeta Parra).
- Para não dizer que não falamos do porvir de um novo amanhecer que ainda vai nascer para que a barbárie não se repita. Mas não espero porque tenho esperança. Espero porque o meu agir me faz ter esperanças ao raiar de um novo dia que tem o meu olhar de espanto juvenil. (Josenildo Souza)
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