ONU Brasil - Estão abertas até 31 de março as inscrições para o
curso sobre programas de alimentação escolar sustentáveis, oferecido pela Organização das Nações Unidas
para Alimentação e Agricultura (FAO) e pelo governo brasileiro. Em sua sexta
edição, o curso já capacitou mais de 1,7 mil participantes com o apoio do
Programa de Cooperação Internacional Brasil-FAO.
Curso tem o objetivo de promover uma reflexão sobre
as politicas nacionais para o fortalecimento do debate sobre a alimentação
escolar. O público-alvo é formado por gestores públicos, professores,
estudantes, profissionais e técnicos das áreas relacionadas à alimentação
escolar, segurança alimentar e nutricional, agricultura, saúde e educação dos
países da América Latina e do Caribe.
O curso tem como objetivo promover uma reflexão
sobre as politicas nacionais para a alimentação escolar no âmbito do
desenvolvimento social, a partir de lições aprendidas com o Programa de
Alimentação Escolar (PAE) brasileiro, e com base nos elementos que têm sido
construídos com os diversos países da região ao longo dos últimos anos.
Mais de 1,7 mil pessoas já participaram das edições
passadas (2011-2015). A sexta edição do curso “Alimentação Escolar:
Desenvolvimento de Programas Sustentáveis” será, pela primeira vez, totalmente
virtual (com tutor) e aberta aos interessados de todos os países da América
Latina e do Caribe.
A capacitação será ministrada na língua espanhola, e terá início em 25
de abril de 2016, com uma carga horária total de 120 horas. As inscrições poderão feita no site:
ttps://nacoesunidas.org/abertas-as-inscricoes-para-curso-sobre-programas-sustentaveis-de-alimentacao-escolar/
Este ano, serão oferecidas 50 vagas, e o valor é de
250 dólares. O curso será realizado pelo Núcleo de Capacitação em Políticas
Públicas do Escritório Regional da FAO.
“Os programas de alimentação escolar são uma
importante intervenção de proteção social e de aplicação efetiva do direito
humano à alimentação adequada. Além disso, são componentes-chave para garantir
o acesso aos alimentos e para o processo de educação alimentar e nutricional”,
disse a coordenadora regional do projeto Fortalecimento dos Programas de
Alimentação Escolar, Najla Veloso.