O Instituto Nacional de Pesquisas da
Amazônia (Inpa/ MCTIC) e a Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa)
assinaram dois protocolos de intenções nesta semana. Um visa a criação
de uma Rede de Cooperação Técnico-Científica em Biodiversidade e o outro
o estabelecimento de uma Rede de Cooperação Técnico-Científica em
Informática para a Biodiversidade.
Este protocolo é o primeiro passo para a
assinatura dos Termos de Cooperação do Inpa com a Ufopa, no qual o
Núcleo de Apoio à Pesquisa no Pará (Nappa/ Inpa), chefiado pelo
pesquisador Jorge Porto, e a Coordenação de Ações Estratégicas (Coae),
pelo seu coordenador substituto Laurindo Campos, coordenarão
tecnicamente as atividades.
“O estabelecimento das redes permitirá
estabelecer grupos de trabalho para melhoria na capacidade
técnico-científica das duas instituições, integração de dados
científicos, execução conjunta de projetos de pesquisa, orientações e
co-orientações e capacitação de recursos humanos”, destacou Jorge Porto.
A assinatura do protocolo aconteceu na
última segunda-feira (29), durante a abertura do V Seminário de
Pós-Graduação da Ufopa. O diretor substituto do Inpa, o pesquisador Luiz
Antonio de Oliveira, participou do ato da assinatura juntamente com a
reitora da Ufopa, Raimunda Nonata Monteiro. Na oportunidade, Oliveira
fez uma apresentação ao público sobre os desafios da pós-graduação para a
região.
De acordo com o pesquisador Jorge Porto,
a Rede de Cooperação Técnico-Científica em Biodiversidade busca
estabelecer e regulamentar a cooperação técnico-científica entre a Ufopa
e o Inpa, com a criação de uma rede em Biodiversidade para atuação
direta nos eixos de ensino, pesquisa e extensão.
Já a Rede de Cooperação
Técnico-Científica em Informática para a Biodiversidade visa estabelecer
e regulamentar a cooperação técnico-científica entre Ufopa e o Inpa,
com a criação de um grupo técnico-científico para desenvolver atividades
de pesquisas e soluções tecnológicas na área de Informática para
Biodiversidade e inteligência computacional aplicada à área climática e
ambiental, que deverá atuar de forma direta nos eixos de ensino,
pesquisa e extensão.
Com informações do Nappa/Inpa
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